O tempo e as mudanças no contorno facial
Com o passar dos anos, é natural notar que o contorno do rosto já não é mais o mesmo. Essas mudanças fazem parte do processo de envelhecimento facial e afetam tanto a pele quanto a estrutura óssea do rosto.
A flacidez no terço inferior, o excesso de pele e a perda de definição do queixo e mandíbula costumam ser queixas frequentes. Esse conjunto de alterações pode gerar um aspecto cansado ou envelhecido, mesmo quando a pessoa se sente jovem por dentro.
Quando o lifting facial se torna uma opção
Nesses casos, o lifting facial pode ser a melhor escolha — especialmente quando os tratamentos menos invasivos já não trazem o resultado desejado. O lifting cervicofacial atua de forma mais profunda, reposicionando tecidos e promovendo uma aparência facial rejuvenescida.
Procedimentos como preenchimento ou bioestimuladores podem funcionar em estágios iniciais. Porém, quando há excesso de pele, apenas a cirurgia plástica facial consegue oferecer uma redefinição real do contorno.
Avaliar com cuidado é fundamental
A decisão por esse tipo de cirurgia deve ser bem avaliada, considerando o grau de flacidez, as expectativas e, claro, a orientação de um profissional experiente. Um bom cirurgião plástico facial saberá indicar se o lifting é o melhor caminho para o rejuvenescimento da pele e do contorno da mandíbula.
Além disso, é preciso alinhar expectativas e compreender o pós-operatório do procedimento cirúrgico facial. Embora os resultados sejam eficazes, o processo exige cuidados e paciência para uma recuperação adequada.
O espelho pode ser um aliado
Porque envelhecer é natural, mas se sentir bem com o espelho também deve ser. Buscar melhorias na aparência não significa negar a idade, mas sim valorizar a autoestima.
A cirurgia estética facial pode devolver a harmonia e a firmeza perdidas com o tempo. Portanto, cuidar da sua imagem é também cuidar do bem-estar e da autoconfiança.